O diário de Anne Frank em quadrinhos

David Ari; Polonsky Folman
RECORD

74,90

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O retrato da menina por trás do mito. A única edição brasileira autorizada pelo Anne Frank Fonds, onde parte dos direitos autorais são direcionados a UNICEF. Com ilustrações de David Polansky, esta edição em HQ de O Diário de Anne Frank conta de forma lúdica e detalhada a história de um dos livros mais importantes do século XX .    O diário de Anne Frank, o depoimento da pequena Anne, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Suas anotações narram os sentimentos, os medos e as pequenas alegrias de uma menina judia que, como sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto. Uma poderosa lembrança dos horrores de uma guerra, um testemunho eloquente do espírito humano. Assim podemos descrever os relatos feitos por Anne em seu diário. Isolados do mundo exterior, os Frank enfrentaram a fome, o tédio e a terrível realidade do confinamento, além da ameaça constante de serem descobertos. Nas páginas de seu diário, Anne Frank registra as impressões sobre esse longo período no esconderijo. Alternando momentos de medo e alegria, as anotações se mostram um fascinante relato sobre a coragem e a fraqueza humanas e, sobretudo, um vigoroso autorretrato de uma menina sensível e determinada. A príncipio, escreveu seu diário apenas para si. No entanto, ao ouvir no rádio um membro do governo holandês sugerir que diários e cartas documentando a ocupação alemã fossem publicados após a guerra, ela resolveu que, assim que o conflito acabasse, iria publicar um livro, tendo seu diário como base. Então começou a reescrevê-lo, melhorando o texto, omitindo algumas passagens e acrescentando outras. Após a captura dos moradores do anexo secreto, as secretárias que trabalhavam no prédio encontraram o diário. Quando a guerra acabou, entregaram tudo a Otto Frank, que continuou o desejo da filha, selecionando seus escritos e organizando-os numa versão mais concisa do diário, publicado em 1947. Após a morte de Otto, a Fundação Anne Frank, fundada por ele, decidiu publicar uma nova edição do diário, que desse ao leitor uma ideia melhor do universo da jovem. A tarefa de compilar os textos e editar a versão ampliada ficou a cargo da escritora Mirjam Pressler. Esta versão, conhecida como "edição definitiva", é publicada no Brasil exclusivamente pelo Grupo Editorial Record. O diário de Anne Frank é um dos livros mais lidos do mundo. O relato tocante e impressionante das atrocidades e dos horrores cometidos contra os judeus faz deste livro um precioso documento e uma das obras mais importantes do século XX.